30 julho 2007

Seguinte eu tinha escrito alguns detalhes da minha horrivel doença do fim de semanna.

Mas resolvi só dizer que é muito ruim ficar doente.

Odeio qquer tipo de virose, bacteria, o diabo a quatro...
tô 3 dias de cama...
beijão

26 julho 2007

Descobri uma bela tática para voar. funcionou.

No momento estou assim bem xxique (com dois X) no ônibus em direção a congonhas com o laptop ao meu colo. Sou a primeira na frente do ônibus, tenho uma bela vista da estrada e do por do sol em zuumpaulo que começa a diminuir a luz pouco a pouco. Escuto uma das músicas do "Bem Vindos a sexta feira!" chamada blue light que faz parte das músicas que me fazem extramamente triste ou contente. esse momento ela me dá uma extrema contentação no meu coração.

Me abre um leve sorriso nos lábios, nesse ônibus vazio, eu o motorista e mais um casal....

A tática começa com um dia de antecedência, assim como preparar um delicioso gengibre japonês.

A gente vai até o aeroporto angustiada e sem querer embarcar, toma um quarto de lexotan, afinal a mulherzinha da TAM falou que o melhor que eu tinha a fazer era embarcar de uma vez já que meu vôo estava confirmado. Por mudanças eternas desse caos aéreo eu pude mudar a minha passagem.

E então eu nao viajei no dia fora do tempo, mas no dia seguinte, no dia que as coisas mudam e se reforçam, no dia que a vida recomeça a andar.

Dormi um loite aliviada e relaxada, talvez pelo 1/4 de lexotan (para quem não me conhece o lexotan sempre fará parte da minha viagem aérea, mas existem coisas que ajudam amenizar o medo).

Almoce com uma compania agradável e converse sobre coisas da vida, fale de suas angustias.

Depois, no taxi, nao resisti em tomar os 3/4 de lexotam restantes. O avião atrasou modestamente quarenta e cinco minutos. Comprei a rolling stone e o GRANDE entretenimento: o album de figurinhas do harry poter e mais 20 envelopes (cada um com 5 cromos), me sentindo leve e meio criança passei a espera do embarque abrindo pacotinhos e colocando figurinhas em ordem crescente. Pensei que um trabalho manual durante o voo me ajudaria a não pensar.

Vim o vôo inteiro colando figurinhas, parando para um sanduiche que não foi dos piores e continuando com as figurinhas, parei um poco num momento de turbulencia um pouco mais acentuada, mas continuei. Quando terminei as minhas 94 figurinhas (tinham 6 repetidas) o comandante já anunciou o pouso. E o fato de eu ter trocado de lugar para um casal sentar junto não ficou por destino, mas por cortesia.

Talvez esse mundo de fábula e encantos e infância de harry potter x album de figurinha. Eu acredito em fábulas e acredito nas pessoas.

Os bombons recheados de doce de leite, presente de papai durante o chopp na noite anterior tb foram fundamentais... um na fila de embarque e outro na espera das malas.

Eu volto a zuumpaulo com o coração um pouco apertado e ao memos tempo leve, afinal o ano apesnas começou pelo o calend;ario maia.

Óbvio que o tempo bom em poa e em sp ajudaram ao avião vir calmamente.

Eu gosto muito dessa sensação de equilibrio.

Obrigada

Beijão

25 julho 2007

MUITO OPORTUNO:

A contagem do tempo Maia baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo 364 dias, mais um chamado de ‘Fora do Tempo’, entre o Ano Velho e o ano Novo. Pelo calendário Maia, o dia fora do tempo é o dia 25 de Julho.

Os Maias consideravam este dia como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias, libertar o que já não é mais preciso, agradecer por tudo o que foi recebido no período anterior em todos os aspectos. Agradecendo inclusivé os momentos menos bons, pois são, também eles, aspectos importantes na nossa aprendizagem e evolução como seres humanos cuja essência é espiritual.

No dia 26 de Julho recomeça um novo ciclo com o nascimento astronômico de Sirius, que se eleva no horizonte juntamente com o Sol, trazendo uma energia de limpeza e purificação interior, trabalhando os nossos corpos subtis, principalmente o emocional.

O novo ciclo será regido pela Lua (Lua Planetária Vermelha) estimulando a necessidade de limpar a casa, relacionamentos, pensamentos, medos, culpas, tristezas, magoas e dando início ao novo ano que entra.

Muitos acreditam que seguindo este calendário estaremos a mudar a nossa frequência e participar da campanha para um novo tempo, o tempo real da harmonia e da Paz, onde o tempo deixa de ser dinheiro para ser arte.

Logo depois que eu me formei eu fui morar fora. A minha primeira compra que eu tinha uma grana separada foi um diskman, na época não existiam mp3s ainda.... Ele foi meu grande companheiro, foram mais ou menos 2 anos de compania e de não solidão.

NY, Washington, Roma, nápoles, milão, costa malfitana, paris, grécia, entre outros pequenos passeios. Durante esses 2 anos foi por muito tempo eu e ele.

Ele era azul com 4 botões.... e era o modelo mais slin da época.

Já com a tristeza de ter de retornar ao brasil a minha última passagem foi londres. Era meu penúltimo dia em londres. Eu já andava sempre inchada de lágrimas, aquela sensação de inchasso que parece que não passa nunca e pessa no rosto um pouco da tristesa, pessa as bochechas não te deixando sorrir muito.

Estava saindo de um cyber, a onde me lembro muito bem de ter escrito um mail com os dados e horários do meu retorno, e por mais poucas e boas que o diskman tinha passado ele escorregou dos meus dedos, feito que em camera lenta e o cabo não foi o suficiente para segurar-lo e caiu no chão.

Silêncio.

Foi um tombo bobo, silly, ele já tinha passado por piores.

Mas ele não funcionou mais. Quebrou. Às vezes as coisas quebram.

Eu trouxe ele ainda na mochila, com a esperança de salva-lo, tentei consertar, levei numa loja.. mas acho que ele não quis. Ele tinha estado comigo e já não estava.

As vezes as coisas não tem conserto, por mais que a gente queira, elas quebram, ou trocam para mp3... falar nisso gostaria de comprar um para me acompanhar na espera do aeroporto....

Beijão...

tentando embarcar

22 julho 2007

deleta com red bull e vodka.

20 julho 2007

A acho que eu seria tão feliz se eu conseguisse realmente sentar e estudar, com eu as vezes me planejo.
Beijão

12 julho 2007

bah.. ninguém comentou que eu mudei o blog.. me puxei na foto do chopp preto....
nem meu primeiro trabalho entregue no pós.. ainda não recebi nota...
vou para poa no sábado, me juntar ao frio de arrepiar cusco que faz lá.. acho que desacostumei já...
beijao

10 julho 2007

A Nova Caixa Preta


Estamos vivendo um momento crítico no que toca a história e o rumo da televisão e das tecnologias envolvidas. Ainda não se sabe muito bem para que lado as coisas vão andar, mas sabemos que tudo deve andar muito rápido e, ainda, cada vez mais rápido. E sabemos que a nossas escolhas (nós enquanto profissionais de comunicação e líderes desse núcleo) serão de extrema importância dentro desse momento de escolha de caminhos a tomar.

Assim como o surgimento da televisão nos anos 40 a internet teve o seu boom nessa última década, que propiciou o enriquecimento de milhões e o surgimento não só de uma nova forma de comunicação, mas também uma nova forma de transmissão de informações e uma nova forma de entretenimento. O que vivemos agora é o início da confluência dessas duas tecnologias. INTERNET e TELEVISÃO, que estão caminhando juntas. Provavelmente o que teremos na nossa casa, num futuro não muito longínquo, será a junção das duas.

Falamos aqui de televisão como veículo, com forma de transmissão de informação e como principal forma de entretenimento da grande população, como veículo de comunicação de massas. Também entra em questionamento o formato pelo o qual temos acesso a esse conteúdo. A famosa caixa preta dentro de casa continuará a existir? Os valores culturais que começaram a ser intrínsecos da sociedade desde seu lançamento continuarão a ser os mesmo? Como isso tudo será recebido e adaptado por todos nós. Ou melhor: qual a melhor maneira de organizar e liderar as coisas nesse momento de transição?

É essencial que num primeiro momento identifiquemos o que caracteriza esse momento crítico. Temos que identificar quais são essas novas tecnologia e como isso tem sido recebido pela a sociedade. Além disso, não podemos deixar de ter nossa mente para o futuro, enxergando quais são as novas surpresas que, principalmente a tecnologia, pode nos oferecer. Temos que nos preparar para a situação atual e a situação futura.

A situação atual é cheia de falhas que serão sujeitas a adaptações tanto do público, e aparelhos, quanto o dos produtores e emissores de conteúdo.

Vemos que o entretenimento via televisão (imagens e informação), é cada vez mais marcado pela mobilidade e individualidade, seja através de computadores, laptops, celulares, balckberys, ipods, dvds portáteis, televisores nos carros, entre outros.

Essa primeira característica de mobilidade afeta a postura atual que temos perante a TV. A TV deixa de ser uma coisa para assistir na sala jogado no sofá e passa a ser algo que está sempre com cada um. Ao mesmo tempo existe uma resistência das pessoas de assistirem filmes no computador, por exemplo. Isso é um comportamento que está em transição. O ato, que vem sendo passado de gerações em gerações, de como assistir TV está mudando. Como disse, não sabemos que tipo de caixa preta teremos em casa, se vai ser algo mais parecido com o computador, ou com a televisão, ou se algum aparelhinho irá juntar os dois, mas sei que a nossa postura perante esse aparelhinho será diferente.

Nossa postura perante o computador irá mudar. Mas para isso acontecer temos um problema básico, que provavelmente já está com uma solução sendo desenvolvida por cientistas tecnológicos, que é a conexão com world wide web que estamos acostumados. A velocidade tem que aumentar, pois ninguém realmente vai abrir mão da instantanedade do controle remoto. A futura televisão terá a rapidez da channel surfing com a variedade da web surfing. E isso é algo que cada vez mais (e sempre) será exigido pelos consumidores.

Assim citadas as principais situações problemas em termos tecnológicos e sociais (a postura das pessoas perante a TV/ INTERNET e a velocidade da conexão e o como juntar a TV e a INTERNET EM UMA SÓ). Podemos enumerar algumas das situações que decorreram disso.

Exclusão Digitak. No Brasil temos um grande problema de exclusão digital, temos que trabalhar para inserir um número maior de pessoas nesse hábito. Obviamente, assim como a Televisão dos anos 40 as novidades tecnológicas acabam surgindo da classe superior para aos poucos ir se tornando mais acessível, temos que trabalhar essa acessibilidade, o que nos leva ao nosso segundo problema evidente.
O preço dos computadores e das novas televisões (plasma e LCD) que são as primeiras coisas que estamos vendo que começam a mostrar a junção dessas duas transformações tecnológicas.
Conhecimento tecnológico/ Qualificação do consumidor. A qualificação dos nossos clientes é o que vai fazer com que eles consumam as coisas novas que vem pela frente. Mantermo-nos leigos perante as inovações torna-se inaceitável. Hoje em dia, para se comprar uma televisão é necessário aprender qual o tipo de tecnologia que temos a venda para sabermos qual é a que mais nos interessa. Mas esse conhecimento não é algo simples como escolher feijão preto ou carioquinha. É algo que está além do nível de estudo da grande maioria da população. Esse conhecimento tecnológico tem que ser expandido e divulgado de forma que cada consumidor compre realmente aquilo que deseja.
Individualidade. A tendência do “só”. Cada vez mais fazemos tudo sozinhos, sem a presença de outros, claro que temos contato com pessoas através de internet, telefone, mas cada vez mais se está só. Isso leva também a individualização do lazer e entretenimento, o que nos leva a um próximo ponto crítico.
Conteúdo/ Publicidade. Coloco as duas coisas juntas, pois uma modifica a outra. O tão aclamado fim da publicidade não ocorrerá, mas a publicidade mudará. Não acabará porque a televisão é um produto oriundo do capitalismo e, portanto, indissociável. Mas as pessoas cada vez mais terão a maneira de acessar somente aquele conteúdo desejável. Então, a produção de conteúdo provavelmente vai ter uma disparada em relação a produção publicitária, mas isso não que dizer que empresas não estarão envolvidas nessa produção de conteúdo, agregando valor a suas marcas. Esse ponto de conteúdo é um dos que acredito que mais sofrerá mudanças. Pois ele reflete e irá ser parte da solução do problema da “postura perante a TV”
Diferenças sociais, culturais e monetárias. Com todas essas novas informações surgindo a cada dia não podemos ignorar as diferenças do público/ consumidor. Urge a necessidade de qualificarmos a grande massa. Estamos falando de um veículo de comunicação de massas, e nós temos o dever de manter o nosso consumidor ciente das alterações que estão acontecendo e informar ele de maneira correta. Não adianta termos um veículo que oferece toda a rapidez e toda a variedade se ele é muito complexo. A interface e o conhecimento devem ser de acesso fácil. Deve existir uma comunicação entre esse consumidor e nós consumidores, uma comunicação orientada, muitas vezes qualificada na pessoa do vendedor.
Ética. Com o boom de tudo isso, e a confusão que sempre caracteriza um momento de transição, temos que ter valores morais éticos bem estruturados dentro de cada um de nós comunicadores. Pois estamos produzindo conteúdo e criando soluções para algo que vai ter um impacto tão grande ou maior do que a televisão teve. Não existe uma legislação para o que tem sido feito e as leis não tem acompanhado e nem vão acompanhar a velocidade dessas mudanças. Nossos valores devem ser bem fundados e não regidos pela a ganância, de forma que seja algo a favorecer o todo e não somente intensificar o imperialismo perante o consumidor.

Agora sim. Identificamos quais são as mudanças, enumeramos quais são os principais pontos críticos dessa mudança. Temos então as principais ferramentas para poder liderar esse momento de transição. Outras ferramentas serão de extrema importância nas tomadas de decisões, como pesquisas de consumidor e de tendências. Devemos nos cercar de ferramentas de decisão antes de colocar um ponto final.

Estamos vivendo uma nova era de industrialização. Uma re-formatação a nível organizacional é eminente. Não podemos negar o monopólio da informação existente nos departamentos informáticos e como isso afetaria os mais simples negócios. Assim como Chaplin ironizou a mecanização das funções teremos uma informatização das funções. Imagine quantos vendedores serão desnecessários no momento que a maioria das vendas forem realizadas via internet.

Da mesma forma veremos uma necessidade de qualificação profissional, como disse antes, um vendedor de televisão terá um compromisso com o conhecimento tecnológico, para poder entender o que o comprador quer e poder vender o que lhe satisfará, além de conseguir explicar à esse comprador o que ele está comprando. Isso no que toca o mercado de bens de consumo onde a televisão como caixa preta se insere, mas e no mercado conteúdo, por exemplo?

Como gestor de uma emissora, a televisão como veículo, as coisas também tendem a mudar, a configuração que temos hoje de produção televisiva já está se alterando. Atualmente, o gerir de uma emissora é cada vez mais administrar o conteúdo exibido (sendo ele comprado) do que propriamente se envolver na produção de cada programa. Talvez ainda com exceção do jornalismo televisivo. O produtor executivo da televisão do futuro, será mais é alguém de administração e gestão de recursos do que alguém oriundo da produção televisiva, propriamente dita.

Temos que ter líderes que se cerquem de informações da situação, que saibam os problemas as serem solucionados, que saibam o modo do processo atual e que vislumbrem o melhor caminho a ser tomado daquilo que o futuro pode nos oferecer, que tenham, também, valores éticos embutidos para tomarem essas decisões, que serão os tijolinhos da estrada para sair desse momento de transição para uma nova cena televisiva.

CORTA!

09 julho 2007

O melhor do filme zuzu angel, além dos figurinos é a música do chico buarque em homenagem a ela.

O filme tinha tudo para ser bom, mas é uma versão televisiva e teatral. Apesar dos bons atores que são usados no mínimo de sua potencialidade ao invés de levados ao extremo, o filme nao se salva.

Cria uma curiosidade a respeito da historia de zuzu angel e seu filho, não deixa dúvidas da grande mulher que ela foi, mas utilizandos de textos marcados, enquadramentos novelistiscos e uma fotografia chapada sem textura ou profundidade. Como em Lamarca a reprodução de torturas leva a curiosidade morbita que temos todos um pouco. Uma narrativa de ida e volta no tempo, completamente desnecessária, que não trás tensão nem mistério a historia, em nada acrescenta, a não ser na proposta de fazer uma montagem "moderna".

O melhor do filme acho que é ainda a trilha, quando tirado os barulhos de suspense que chegam a lembrar algo psicose, mas muito mal colocados no contexto.

Maquiagem de envelhecimento da zuzu é boa, mas é só... e pensar que deve ter um minuto ao menos de créditos no início, demonstrando a quantidade de dinheiro investito nessa reconstituiçao, que se analisáda só pelos créditos iniciais deveria ser otima...

Lembrando sempre que é a minha opinião, achei o filme uma grande bostica!

Já "os filhos da esperança"é outra história....

Beijão

05 julho 2007

Fiquei olhando as luzes piscando de uma gigantesca ambulância que parou no meu lado, ela era grande. um grandíssimo retangulo. tinha luzes nas quinas (se é que se pode falar assim). piscavam alteranadas, tinha luzes nas laterais e nao no topo como a maioria. eram lâmpadas quadradas, por um segundo o cansaço fez meus olhos cansados do computador se perder naquelas luzes piscantes enquanto aguardava a luz verde do "andar".
Passou mais algum carro na tranversal, ao de polícia ou bombeiros, que tocava a sirene.
Por um segundo me senti em nova york.
O segundo passou.

Fecha os olhos e bata 3x com os calcanhares e repita: não há lugar melhor que o lar!
não há lugar melhor que o lar! não há lugar melhor que o lar!

Lembre-se vc ainda está usando os sapatinhos...

"se está ruim é porque ainda não terminou" ou algo do gênero...
Beijão

03 julho 2007

Hoje eu vi um ipê rosa. COBERTO de flores, bem cheia de flores. Linda. Céu Azul. O carro embaixo estava tapado como que com uma capa de chantilly rosa.
Sorri.
Me lembrei de Porto Alegre.
Essa noite dormi muito bem.
Beijão